1. É de graça e fácil de chegar
O BIG Festival deste ano acontece na Avenida Paulista, 735, bem pertinho das estações Trianon-Masp e Brigadeiro do metrô. Além de ter entrada gratuita, o evento oferece um cronograma de atividades para toda a família.
2. Games para todos os gostos
Selecionamos os 75 melhores jogos independentes do mundo, incluindo uma seleção exclusiva dos melhores jogos brasileiros do ano. Além de jogar, no BIG você conhece os desenvolvedores que fizeram os jogos! No site do BIG Festival, é possível conhecer todos os finalistas da edição deste ano e já planejar qual experimentar primeiro.
3. Programação de palestras
Para quem quer saber mais sobre a indústria de games, as palestras e workshops do BIG Festival são indispensáveis. Profissionais renomados vão discutir diversos temas relacionados à criação de jogos e o visitante poderá ver como os desenvolvedores criam personagens, como escolher um curso de jogos digitais ou até mesmo conhecer um dos nomes responsáveis pela criação de "Spider Man", de Playstation 4. Veja aqui as mais de 120 palestras disponíveis no evento.
4. Conteúdo dedicado aos eSports
Fique por dentro de como são os investimentos de eSports no Brasil, como é ser um pro player ou ainda como é o ecossistema de eSports sob o ponto de vista de experts da indústria. Com uma expectativa de movimentar US$ 456 milhões em 2019, segundo pesquisa da Newzoo, o mercado de eSports não para de crescer e de gerar empregos e oportunidades.
5. Destaque para conteúdos sobre VR e XR
Como a Realidade Virtual e a Realidade Estendida vêm se transformando e para onde elas estão indo? Saiba mais nas palestras do BIG XR/VR e jogue os games finalistas para essa categoria!
6. Momento cosplay
Primeira edição do Concurso Cultural de Cosplay Live Arena no BIG Festival. Os cinco cosplayers que mais receberem likes em suas selfies no Instagram durante o BIG Festival 2019 ganharão uma bolsa do curso EAD Cosplayer e Cosmaker da Live Arena.
7. Game Jam do Facebook
Já imaginou desenvolver um jogo em 30 horas ininterruptas? O Facebook Game Jam é uma competição onde 10 serão equipes selecionadas pelo BIG Festival e Facebook para criar um jogo do zero. Os jogos desenvolvidos serão apresentados ao júri do Facebook e ao público às 16h do domingo (30). Intervenções espontâneas de profissionais do Facebook ao longo da Game Jam darão dicas de como utilizar as ferramentas disponíveis na plataforma. É tudo aberto ao público.
8. Google Day
Google e BIG Festival juntos mais uma vez! Este ano o line-up sugerido do Google trouxe temas como Firebase, conteúdo para Youtube, Google Rewards, Google Play e AdMob! Confira as palestras do Google Day e não perca!
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Midsommar - O mal não espera a noite tem um quê de dèjá vu com pontas de originalidade, mas peca por ser longo
Com influências de Corra!, da série Hannibal (principalmente perto do final do longa), com um quê de clima de Anticristo, sem deixar de lado A chave mestra, Colheita Maldita (filme inspirado na obra homônima de Stephen King), O homem de palha, e, como me disse a Ana, que é megafã de Supernatural, inclusive um episódio da série que sacrificava “estrangeiros” em prol do “bem” da cidade de Burkitsville, no décimo-primeiro episódio da primeira temporada da série, tudo isso também é bem sentido em Midsommar – O mal não espera a noite. Com todas essas referências, senão inspirações, dá para imaginar o desconforto que o filme passa.
Com 147 minutos (171 na versão do diretor), ser longo é um problema no filme. As partes boas são realmente boas e chocantes, o culto e o que parece haver de muito sinistro por trás deles é bem estabelecido, mas os personagens, especialmente os secundários, não são muito aprofundados e, quando começam a “desaparecer”, a tendência é que o telespectador não ligue m…
Com 147 minutos (171 na versão do diretor), ser longo é um problema no filme. As partes boas são realmente boas e chocantes, o culto e o que parece haver de muito sinistro por trás deles é bem estabelecido, mas os personagens, especialmente os secundários, não são muito aprofundados e, quando começam a “desaparecer”, a tendência é que o telespectador não ligue m…
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