The Ashen one: os cinco melhores chefes de Dark Souls III
O quarto jogo da série “souls”
lançado em 2016 continua como um dos melhores RPGs atuais!
Na Era dos Anciões, o mundo era disforme e envolto em névoa, governado pelos Dragões Imortais. Com o nascimento
da Primeira Chama, quatro seres desse mundo ganharam poderes. A primeira chama
trouxe uma nova Era, mas também mostrou que existem desigualdades nesse mundo. Assim
sendo, os novos seres que descenderam dessa chama precisam lutar para que ela não
se apague e sua vida não se extinga.
Tendo como marcas registradas a história rica e detalhada e a
jogabilidade apurada, sua jornada como “Ashen one” não deixaria de trazer
alguns dos chefes mais difíceis e bem construídos de todos os tempos. Hoje,
trago para vocês os cinco melhores chefes de Dark Souls III (de acordo comigo,
né).
5. Soul of cinder
Soul of cinder é o último boss de DS III. Ele é a
manifestação de todas as pessoas que ligaram a chama. Ele protege a chama e é a
última linha de defesa contra o Ashen one. A movimentação desse boss imita a
movimentação de todos os que ligaram a chama e, em sua segunda fase, as do Lord
Gwyn (o primeiro lorde das cinzas). O que torna o Soul of Cinder único é que,
diferente da maioria dos chefes do jogo é que ele não tem um padrão específico de
movimentos e muda rapidamente o padrão seguido. O tipo de dano infligido também
varia e é muito difícil prever o que ele fará. Pela dificuldade e diversão em
enfrentá-lo, ele está nessa lista!
4. Slave Knight Gael
Gael faz parte da DLC Ringed city e é considerado por alguns
o último chefe da série Dark Souls. O cavaleiro escravizado é uma aberração
criada por consumir a Dark Soul. Não se sabe em que guerras ele lutou. Ele é o
missionário da pintora que desejava o sangue da dark soul para sua tela. Essa busca
fez com que Gael perdesse sua sanidade e parte de sua humanidade. Ao morrer,
ele derrama o sangue que dará à pintora a chance de pintar um novo mundo. Gael
possui uma grande variedade de ataques, mas é mais padronizado que Soul of
Cinder. Esteticamente falando, é um dos chefes com os ataques mais bonitos do
jogo e sua lore é uma das mais tristes.
3. Nameless King
Passei muito tempo vendo meus amigos lutarem contra esse
boss e a contagem de mortes e tentativas era sempre muito alta. Quando
invocado, ele vem como “King of storms”, montado em seu Wyvern. Após
derrotarmos o dragão, enfrentamos o então “Nameless king”. Ele é,
possivelmente, o primeiro filho de Gwyn, banido por se aliar aos dragões.
Enfrentar o dragão e ainda precisar lutar contra o rei melee que depois começa
a atirar raios em você é bem difícil! Tanto a dificuldade quanto o dano
infligido tornam esse um dos melhores e mais difíceis chefes de Dark Souls III.
Uma das filhas da família real de Irithyll que foi forçada
por Sulyvahn a se tornar uma dançarina e legionária (o que é igual ao exílio) e
recebeu armas similares às dele. Ela evoluiu para uma lutadora bestial cuja
armadura se “fundiu” à sua pele. Para mim, a dançarina merece segundo lugar por
sua movimentação e dificuldade. Está longe de ser o chefe mais difícil desse
jogo, mas sua movimentação e apresentação são incríveis e, por isso, ganhou o
segundo lugar dessa lista.
1.
Darkeater Midir
Criado pelos deuses, Midir recebeu em troca de sua
imortalidade o dever de lutar contra as trevas (dever que não esqueceu nem após
a morte dos deuses). SEM DÚVIDA A CRIATURA MAIS LINDA DESSE JOGO! A música de
introdução, o ambiente, a movimentação de luta, a dificuldade e o visual. Midir
é um boss incrível e muito bem ambientado (além de ser bem difícil de vencer).
Meu boss preferido de Dark Souls, sem dúvida!
Se você quer ver boas lutas e músicas épicas, esse é o jogo
para você!
E aí, qual seu boss favorito de Dark Souls III?
Referências:
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